Um homem de 25 anos foi preso em flagrante com seis quilos de maconha, farda da Polícia Militar do Rio Grande do Norte e um “simulacro” – objeto que simula uma arma – com formato de fuzil. O caso aconteceu na terça-feira (23) em Parnamirim, na Grande Natal.

Segundo a Polícia Civil, o homem é investigado por integrar uma organização criminosa que atua no estado e já cumpria pena em regime semiaberto, com uso de tornozeleira eletrônico, por causa de duas condenações.

Ainda de acordo com a corporação, o homem também responde por um processo em andamento, e seguia sendo investigado pela Polícia Civil.

Durante uma diligência na casa dele, no bairro Passagem de Areia, os policiais encontram a droga além de uma balança de precisão, fardamentos da Polícia Militar do RN, munições e o simulacro de fuzil.

Ele foi autuado em flagrante por tráfico de drogas, associação para o tráfico, posse ilegal de munições e receptação e encaminhado ao sistema prisional.

A Polícia Federal deflagrou a segunda fase da Operação Falso Positivo, que mira fraudes cometidas por estudantes da Faculdade de Medicina de Campos. Os alvos teriam falsificado documentos para serem beneficiados com bolsas integrais de estudo.

A Justiça determinou o sequestro de bens e o bloqueio de ativos financeiros nas contas bancárias dos indiciados. Foram cumpridos quatro mandados nas cidades de Campos dos Goytacazes (RJ), Itaperuna (RJ) e Cachoeiro do Itapemirim (ES) nessa terça (23).

Segundo a PF, os prejuízos causados pelos estudantes à Faculdade de Medicina de Campos, assim como aos cofres públicos, somam R$ 2.731.183,95 em valores corrigidos.

A Polícia Federal prendeu na última terça-feira, 23/8, na capital potiguar, um vigilante de 30 anos, que possuía mandado de prisão em aberto expedido pela 2ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Natal.

A detenção do homem ocorreu quando ele, após a conclusão do curso de formação, procurou a Delegacia de Controle de Segurança Privada (DELESP) na sede da Polícia Federal para realizar o cadastramento da biometria e regularizar a sua condição de vigilante.

Durante o desenrolar do procedimento, os policiais consultaram o Sistema e verificaram a existência da ordem judicial não cumprida motivada por atrasos em parcelas de pensão alimentícia.

Cientificado do ocorrido, o acusado declarou que não teria como pagar o montante devido e, por isso, recebeu voz de prisão e foi escoltado até a sede do ITEP onde fez exame de corpo de delito.

Após tal procedimento ele foi reconduzido à Superintendência da PF, onde se encontra provisoriamente custodiado, à disposição da Justiça, no aguardo do surgimento de vaga no sistema prisional estadual para ser transferido.