A série de flagrantes de crimes com bandidos de mochilas de aplicativos de entrega na região metropolitana de São Paulo assusta a categoria, que agora é um dos alvos de força-tarefa formada pelo governo estadual, polícias Civil e Militar e as próprias plataformas virtuais. Eles relatam que os casos fizeram aumentar ainda mais o preconceito contra a profissão nos últimos meses, assim como as abordagens policiais.
“Durante a pandemia, éramos ‘comparados a heróis’, por várias vezes recebemos os mais diversos tipos de incentivo da populacão e consumidores. Agora voltamos à estaca zero, a classe trabalhista que é associada a crimes e vandalismo”, conta Rodrigo Oliveira, que trabalha nas ruas da capital paulista.
R7